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13 Janeiro 2023

Se o Estado não faz, mulheres o fazem. Coletivos de mães, irmãs, amigas, integram brigadas de busca das 108.920 pessoas desaparecidas no México (dados de 14 de dezembro), enterradas ou simplesmente jogadas em fossas clandestinas. Brigadistas encontraram, só no ano passado, 221 dessas fossas.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista. 

“Quando vimos que as autoridades se omitiam, que ninguém se interessava pela busca, dissemos: ‘O que mais temos que fazer para sermos ouvidas?’ Assim, formamos o coletivo Justiça e Dignidade Vera Cruz”, explicou uma das líderes desse coletivo, Lidia Lara, para os repórteres Guillermo Rivera e Lauro Rodríguez em matéria publicada no portal Connectas.

As rastreadoras de corpos desaparecidos “exumam o terror que o país vive e que as autoridades querem ocultar”. Os repórteres resumem o papel dos coletivos de mulheres envolvidas nas brigadas de busca: “Os criminosos enterram os corpos em sepulturas clandestinas e nós os desenterramos. Autoridades divulgam números alegando que a segurança está sendo reforçada. Mas nós, a cada sepultura encontrada, exibimos uma realidade diferente. Somos incômodas”. 

Os repórteres constataram que as brigadistas de busca de corpos desaparecidos enfrentam “múltiplos ataques, até de membros do Estado”. Mesmo quando conseguem realizar as buscas com relativa calma, não raro a ineficiência das entidades oficiais deixa de registrar as sepulturas encontradas. 

O coordenador da Unidade Legal e de Análise do Escritório do Alto Comissionado da ONU para os Direitos Humanos no México, Alan García Campos, reconhece o perigo que brigadistas correm nessas buscas. “As famílias se fortalecem com a inatividade das autoridades, mesmo sob riscos muito grandes. Isso deve mudar. A busca, certamente, é um direito da família. Elas têm o poder de fazê-lo, mas não podemos esquecer que é uma obrigação do Estado. Tem que ser eficaz, mas também protegido”, definiu. 

Das pessoas desaparecidas no México, 74,5% são homens, mas são as mulheres que buscam ajuda para encontrar algum parente. Elas assumem essa tarefa “pelo papel social adquirido no cuidado da família”, avaliou Lígia de Aquino, da Comissão Mexicana de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos. 

A brigadista Karla Martínez, do coletivo Até Encontrar-te, entende que a maioria dos homens decide continuar suas vidas e trabalhar após um desaparecimento. “As mulheres não podem fazer isso”. O desaparecimento nos move e nos encoraja para sair em busca dessas pessoas, disse. 

“Talvez nós, mulheres, nos apeguemos mais ao amor. Talvez as mães sejam a base da família. Talvez seja mais fácil para nós expressar sentimentos. Talvez seja uma questão de cultura, sim, mas quero pensar que a gente ama mais”, aludiu Yadira González, do coletivo Unidas Sempre Buscando, na justificativa do maior envolvimento das mulheres nas brigadas.

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